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A Justiça em defesa do meio ambiente

  • Foto do escritor: Instituto Ethos
    Instituto Ethos
  • 4 de jun. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 10 de jul. de 2019

Foto: Henrique Corregedor
Foto: Henrique Corregedor

O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma investigação sobre a política ambiental do governo a pedido do subprocurador-geral Lucas Furtado. Em função de repetidas declarações do tipo “vamos acabar com a indústria da multa” e dos recentes cortes orçamentários, o subprocurador quer que o TCU verifique se o governo comprometeu a atuação da fiscalização e a prevenção do desmatamento ilegal.


Furtado também solicitou ao TCU que requeira os tais “indícios de irregularidade” que o ministro Ricardo Salles disse ter encontrado em alguns dos projetos do Fundo Amazônia.

Baseando-se na detecção de desmatamento ilegal feita pelo satélite Prodes, o Ministério Público Federal do Mato Grosso (MPF-MT) autuou um grande pecuarista e colocou restrições ambientais à comercialização de seus produtos. Na semana passada, o MPF-MT anunciou ter firmado um acordo pelo qual o proprietário “reconheceu a ocorrência do desmatamento na área de Reserva Legal e se comprometeu a regenerar o local degradado”. Em troca, ele poderá voltar a comercializar com grandes empresas.


A Procuradoria e o MPF querem que o acordo abra caminho para outros semelhantes: “Este é um piloto. Ainda estamos adequando todos os sistemas necessários e, quando estiver tudo interligado, faremos o convite aos demais pecuaristas e produtores que se encontram nesta situação”, disse Erich Masson, procurador da República em Mato Grosso.


ClimaInfo, 3 de junho de 2019.


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Crédito: ClimaInfo

 
 
 

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